terça-feira, 31 de maio de 2011

Dica de Leitura - Descubra seus Pontos Fortes



Descubra seus pontos fortes
Marcus Buckingham e Donald O. Clifton


Baseado em pesquisas feitas pelo Instituto Gallup com mais de 2 milhões de pessoas, Descubra seus pontos fortes muda nossa maneira de pensar sobre o aprimoramento de nosso desempenho profissional.

Marcus Buckingham e Donald O. Clifton descobriram que a maioria das empresas dá pouca ou nenhuma atenção aos pontos fortes de seus funcionários. Preferem investir tempo e dinheiro na tarefa ingrata de corrigir suas fraquezas, achando que desse modo as pessoas atingirão a excelência.

Por outro lado, a pesquisa revelou que os profissionais bem-sucedidos compartilham um segredo simples, mas poderoso: usam suas energias para aprimorar aquilo que fazem melhor, deixando seus pontos fracos em segundo plano. E, assim, tornam-se cada vez mais competentes, produtivos e felizes.

Para ajudar você a descobrir quais são e como aprimorar seus talentos e de seus colaboradores, este livro traz um programa completo em torno do teste Descubra a Fonte de seus Pontos Fortes, que você também poderá fazer pela internet para descobrir seus cinco talentos dominantes.



O que é o talento? Como desenvolvê-lo até que se torne uma atividade produtiva? Quais são as áreas onde se localiza seu maior potencial de crescimento profissional e humano? É raro encontrar alguém que consiga responder a essas perguntas de modo satisfatório.

Infelizmente, a maioria das pessoas tem pouca noção de seus talentos e pontos fortes, e ainda menos capacidade de construir suas vidas em torno deles. Guiados por pais, professores e chefes, acabamos nos tornando peritos em nossas fraquezas e passamos a vida tentando remediá-las.

Não surpreende que nossos esforços resultem em sucessos parciais, insatisfatórios, quando não em fracassos retumbantes. A trama de nossos talentos pessoais, aquilo que torna cada um de nós dono de uma visão de mundo única e intransferível, está escrita em nossa mente com tinta indelével. É formada por uma infinidade de conexões cerebrais que se tornaram fortes em determinadas áreas – e frágeis em tantas outras – desde a primeira infância. Lutar contra isso é tarefa inglória. Má notícia?
Não. Porque o outro lado da moeda é brilhante: conhecer profundamente o padrão de nossos talentos pessoais e usá-los de forma consciente é o único caminho para a excelência. Aplicando a mesma lógica aos seus colaboradores, os ganhos de sua empresa se multiplicam.

A grande contribuição deste livro é apresentar um programa eficiente – que inclui um teste a ser feito na internet – que o ajudará a reconhecer suas maiores habilidades e parar de perder tempo insistindo naquilo em que você não é tão bom.

Para fazer o teste e descobrir quais são seus cinco maiores talentos, você precisa de um código de identificação pessoal, impresso no verso da quarta capa do livro.
Uma vez ciente de seus traços dominantes, o livro mostrará, passo a passo, o modo correto de usá-los como alavanca para obter resultados excepcionais em três níveis: seu próprio desenvolvimento, seu sucesso como líder e o crescimento de sua organização.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Talento Oculto

Através das dinâmicas, pudemos descobrir algo mais dos participantes. Queremos esse algo mais a disposição também na Jaguaré.

O Iceberg de competências é uma estrutura que ajuda a identificar as vocações e a realizar a posterior conexão entre competências singulares e as necessidades dos clientes. A interseção entre essas duas esferas é que será capaz de gerar autorrealização.

As competências são uma necessidade básica: de viver aquilo que a pessoa é, aproveitando seus potenciais, para que ela possa fazer da vida uma entrega, pois competência em estoque só gera custo. Custo de insatisfação e tristeza.




Ação: Conhecimentos, habilidades e comportamentos.
Tudo aquilo que é aparente ou mensurável.
Conhecimentos: sobre isso eu sei falar;
Habilidades: isso eu sei fazer;
Comportamentos: é assim que eu faço;

Intenção: Atitude. Como eu gostaria de agir. Ou, se agisse desta forma, eu me sentiria mais coerente.

Vocação: Inteligências, talentos e dons. A parte mais profunda e comumente, a mais desconhecida do iceberg.
Inteligências: sinto facilidade para isso (usa-se como referência as inteligências múltiplas de Gardner – lógico-matemática, lingüística, pictórica, espacial, corporal sinestésica, musical, naturalista, interpessoal e intrapessoal).
Talentos: sinto empolgação ao fazer tal coisa (necessitam ser burilados)
Dons: sinto entusiasmo e nada vai me deter (capacidade inata).

Mergulhar no iceberg de competências é uma tarefa árdua, à qual nem sempre estamos habituados. Vale um trabalho de orientação sobre os conceitos, mas detalhar as competências instaladas é algo que cabe apenas ao próprio indivíduo. Fazer boas perguntas, proporcionar o intercâmbio de percepções sobre as competências entre equipes.
E fica a pergunta: Qual o seu TALENTO?

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Quebrando as Barreiras


Neste sábado, fizemos o projeto Equipe em Retoque com o objetivo de quebrar as barreiras que existiam na Jaguaré e envolver as pessoas no maior objetivo deste ano, nosso "X" da Questão.

Foi um dia inspirador e cheio de energia... nosso desafio é sustentar este clima ao longo do tempo.

Quantos TALENTOS ocultos, quanta riqueza tem a nossa equipe.

Está aberta a temporada da "Caça aos TALENTOS" que contribuirá com nosso "X" da Questão. Foi D+








terça-feira, 17 de maio de 2011

Projeto Equipe em Retoque

Sábado, será um grande dia. Segue o Mapa para quem vai direto ao sítio.
Chegar às 8:45hs.



Boa Viagem

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Enquanto o Eixo da construção não vem!

Enquanto não nos reunimos novamente para "agir" no nosso "X" da Questão, proponho encharcar a esponja de conhecimento sobre Equipe de Alto Desempenho, Liderança e foco no Cliente, pontos que iremos trabalhar neste período.

O ponta pé inicial é um texto sobre Alta Performance escrito pelo Roberto tranjan.

Veja o texto abaixo e boa leitura...

Alta Performance



Você tem idéia de quanto a sua empresa desperdiça de resultados todos os meses? Ao avaliá-los no final do mês, aposto que sempre fica aquele sentimento de que poderia ter sido melhor, considerado o tanto de esforço despendido. A mesma sensação aparece quando é analisado o desempenho da equipe, no confronto com o empenho individual de cada participante.

Arrisco ir mais longe: cada um de nós guarda um sentimento íntimo de não estar rendendo tudo o que pode ou é capaz. Estou certo? Se você está de acordo, podemos ir mais adiante, na seqüência do raciocínio: a alta performance não é uma questão de circunstância ou conjuntura favorável. Alta performance é o principal trabalho do líder, portanto, uma disciplina da liderança. Desempenho organizacional é decorrente do desempenho humano.

Algumas empresas se destacam por seus resultados eficientes advindos de equipes eficientes. Nada mais que isso. Para produzir alta performance é necessário pessoas de alta peformance. Pessoas de alta performance quando juntas, constituem equipes de alta performance. Para início de conversa, vamos ver se a sua empresa possui uma equipe de alta performance.

Confira, então, se a sua apresenta este perfil:

1) Mais de 1/3 dos funcionários surpreendem diariamente as expectativas dos líderes e clientes.
2) O desempenho de um funcionário médio é superior ao do funcionário médio das empresas concorrentes.
3) Os funcionários estão emocional e fortemente comprometidos a atingir as metas de resultados.
4) O desempenho da equipe resulta em uma competência difícil de ser copiada por outras empresas.

Se a sua resposta é sim para todos esses quesitos, parabéns. Você conduz ou participa de uma equipe de alta performance. Mas, se você está na ala do desempenho apenas eficiente, venha comigo. Tenho boas sugestões para aumentar a performance de sua equipe e, por conseguinte, da sua empresa.

Desafios de desempenho

Se puder, suspenda a leitura e faça um pequeno exercício. Descreva três objetivos de desempenho que a sua empresa pretende atingir nos próximos três meses. Papel e caneta em mãos! E aí? Sempre que lanço esse desafio aos líderes de empresas, na maioria das vezes os objetivos descritos não estão baseados em desempenho, mas em tarefas. Significa que descreve algo a ser feito e não a ser atingido. Talvez seja esse um dos motivos pelos quais a maioria dos líderes cria mais trabalho do que resultados em suas empresas. "Crescer a participação no mercado", "ter uma equipe de alta performance", "satisfazer o cliente nas suas necessidades" são objetivos baseados em tarefas, não em desempenho.

Sempre que definir um objetivo, indague: "como saberemos se fomos bem sucedidos?" Se não for possível averiguar, você está diante de um objetivo baseado em tarefas. Objetivos de desempenho definem os resultados almejados. São, portanto, mensuráveis e realizáveis. Está aí a primeira lição: alta performance não é uma questão de intenção, mas da clareza na definição dos objetivos de desempenho. A química do desempenho Pois bem! Se o desempenho da empresa é decorrência do desempenho humano, o líder precisa conhecer o que impulsiona ou restringe o desempenho humano. O desempenho humano, por sua vez, decorre das necessidades humanas.

Em suma, um líder de uma equipe de alta performance é aquele que sabe alinhar desempenho organizacional com realização pessoal. Conhece os objetivos organizacionais e pessoais. Sabe que o seu trabalho é torná-los compatíveis. O desempenho humano é fruto da atuação do líder e da química que produz no ambiente de trabalho. Sua atuação pode impulsionar ou restringir o desempenho pessoal e organizacional.

As empresas com equipes de alta performance possuem alguns fatores em comum:
1) Confiança é palavra-chave. Os líderes acreditam firmemente em cada colaborador, tanto na sua idoneidade como na sua capacidade. Por isso, dão a cada colaborador, principalmente aos que estão na linha de frente, um alto grau de autonomia.

2) Os colaboradores são conquistados na mente e no coração. Os mecanismo de estímulos vão além dos aspectos racionais. Na realidade, o compromisso emocional é o diferencial mais visível nas pessoas de alto desempenho.

3) Tais empresas se preocupam com os próprios resultados, mas também com a realização dos colaboradores. E aí está o principal segredo da química geradora da alta performance: buscar um equilíbrio dinâmico entre desempenho da empresa e realização dos funcionários. Mas, para isso, é necessário saber o que as pessoas buscam. Os ingredientes do desempenho humano.

Muitos estudos foram feitos na tentativa de descobrir o que as pessoas querem no trabalho. Quando o assunto é realização pessoal, Maslow é sempre lembrado. Afinal, é dele o termo auto-realização, para definir o estágio máximo que uma pessoa pode atingir no ambiente de trabalho. Nesse estágio, o indivíduo estará pleno, feliz e, portanto, na sua melhor condição de empenho e desempenho.

Embora as necessidades de realização variem de indivíduo para indivíduo, algumas são comuns, principalmente aos participantes de equipes de alta performance. Verifique o que pessoas de alto desempenho buscam no ambiente de trabalho:

- Ter voz ativa sobre o seu próprio destino.
- Saber porque e como as coisas acontecem.
- Destacar-se no trabalho.
- Sentir-se influentes.
- Sentir orgulho de suas aptidões e contribuições.
- Fazer parte de um time de primeira.
- Sentir-se parte de algo especial.
- Crescer como pessoas.
- Enfrentar desafios que expandam seus limites.
- Tentar algo novo e diferente.
- Sentir-se capazes e com poder sobre o ambiente onde atuam.
- Contar uma história.

Certamente você encontrará entre os funcionários de sua empresa muitas dessas necessidades. Se você vê-las como obstáculos, estará perdendo uma grande oportunidade de canalizá-las para o alto desempenho. As necessidades são excelentes ingredientes para se obter uma equipe de alta performance.

Em si mesmas, cada uma delas ou mesmo seu conjunto, constitui demandas humanas. Quando orientadas para algumas fontes de energia, transformam-se em desempenhos de alta voltagem. As fontes de energia Necessidades de realização são os ingredientes que os funcionários trazem para o local de trabalho todos os dias. Maus líderes não apenas as desperdiçam como tentam combatê-las. Bons líderes utilizam tais necessidades para criar a equipe de alta performance.

E isso se dá a partir de cinco fontes de energia:
1) Propósito (para onde vamos?) Nos ambientes organizacionais, um propósito é também conhecido como uma visão. É o objetivo-maior que justifica a existência da empresa. É o que dá significado para o trabalho das pessoas. Definir um propósito que seja grandioso e contagiante é uma potente fonte de energia.

2) Indicadores (como saberemos se estamos na direção certa?) Os indicadores funcionam como uma bússola. Os membros de uma equipe querem saber se estão na direção certa. É importante o sentimento de participar de uma equipe que define e atinge os seus objetivos. E que suas recompensas, monetárias ou não, estão atreladas a esses indicadores. Indicadores de desempenho desafiadores formam também outra importante fonte de energia.

3) Comportamento empreendedor (qual é o nosso poder?). Ceder espaço para o uso da liberdade e da autonomia é a melhor maneira das pessoas se sentirem incentivadas e livres para usar seus talentos e se empenhar na busca de resultados no mercado. É a terceira fonte de energia.

4) Conquistas (nossos progressos). Conquistar, superar desafios, expandir os limites, estes são alguns desejos de muitas pessoas. Experimentar novas funções, lidar com novos desafios, participar de projetos, ascender nos níveis de responsabilidades permitem que as pessoas construam uma trajetória ascendente em seus trabalhos. Elas querem descobrir e fazer uso dos seus talentos. Esta é uma crucial fonte de energia.

5) Reconhecimento. É importante reforçar a cultura de resultados. Celebrações, portanto, fazem parte do modelo de liderança criador da equipe de alta performance e são fundamentais para fortalecer a crença em que as pessoas fazem os resultados.

É importante não perder de vista a finalidade dessa quinta e última fonte de energia: enaltecer os esforços e o desempenho. Todas essas fontes, aplicadas de maneira isolada ou, preferencialmente, em conjunto, contribuem para a criação da melhor energia e do compromisso emocional imprescindíveis à geração da alta performance.

O melhor caldo O melhor caldo advém do uso dos melhores ingredientes. As necessidades de realização são atendidas pelas fontes de energia. Fazer as melhores escolhas é um fator crucial que integra a maestria do líder. Não é necessário nem recomendável que se utilize todas as fontes de energia. Cada uma produz impactos diferentes na equipe. O que realmente conta e faz diferença é escolher as fontes de energia que mais se aproximam das necessidades de realização dos funcionários. A combinação entre elas deve ser feita com cuidado e zelo. Isso vai lhe dar trabalho, pode ter certeza, mas lembre-se: o seu trabalho é conseguir resultados. E que sejam de alta performance!

Texto de Roberto Tranjan

terça-feira, 3 de maio de 2011

Como é a dinâmica do Retoque?



Após a definição do "X" da Questão, o Retoque prosseguirá em dois eixos, o da Significação (representado pelo Fernando), que são 4 encontros de 3 dias em Atibaia e o da Construção, que são os encontros na Jaguaré feito por toda a equipe do Retoque.

Acompanhe o nosso Calendário: